Olá!!!
Seguem alguns modelos de placas decorativas para o entretenimento da Festa Junina.
quarta-feira, 24 de maio de 2017
terça-feira, 7 de março de 2017
7º ANO_RENASCIMENTO CULTURAL
RENASCIMENTO
CULTURAL
O homem é o centro do
universo! Assim se pode resumir o pensamento que começou a se
difundir entre os artistas que viveram na Itália entre os séculos
XV e XVI. Na Europa, muita coisa já vinha se modificando: a igreja,
que até então tinha muito poder, interferindo nas decisões
políticas, se enfraquecia com isso, os imperadores passaram a ter
mais poder. A vida econômica também se transforma. Tudo isso gerava
ideias, a busca de soluções, a valorização do homem.
Ao homem cabia descobrir,
investigar, racionar, pois terminou o período em que a igreja
pensava por todos e ameaçava com o castigo de Deus aqueles que
ousassem pensar por conta própria. Essa valorização do homem fez
renascer a arquitetura, a literatura, a música, a pintura, a
escultura, e ajudou a criar uma nova visão política. Por isso, esse
período é conhecido como RENASCIMENTO.
Descobria-se a beleza física do homem e da mulher, investigava-se
sua anatomia, exercitava-se a arte de pensar, criar, imaginar, e não
apenas a habilidade técnica. Isso já ocorrera a Antiguidade,
muitos séculos antes. No entanto, ficou esquecido, adormecido nessa
época que ficou conhecida como Idade
Média.
Os três maiores representantes
do Renascimento
na Itália foram: Michelangelo, Rafael e Leonardo da Vinci, esse
último pode ser tomado exemplo de vontade de descobrir, inventar
conhecer e criar que caracterizou o período Renascentista.
LEONARDO
DA VINCI
Um dos maiores gênios de todos
os tempos, Leonardo da Vinci (1452- 1519) Itália, atuou como pintor,
escultor, inventor, arquiteto e cientista. Entre seus inventos
destacam-se o para – quedas e o isqueiro.
Conhecido principalmente como
pintor, autor da “Mona Lisa” e a “Santa Ceia”. A paisagem de
fundo de algumas pinturas de Leonardo da Vinci são transfigurações
das formas da natureza, que criam uma impressão de sono.
Da Vinci utiliza muito em suas
pinturas, contraste de cores claras e escuras, as formas se
pronunciam suavemente, brotando da escuridão, mostrando um trabalho
altamente refinado.
OBRA: "Monalisa"
Autor: Leonardo da Vinci
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
A
ARTE MODERNA NO BRASIL
Na
Europa do final do século XIX e início do XX, muitos artistas não
mais desenhavam segundo as regras ensinadas nas academias de arte.
Eles buscavam novas formas de desenhar, esculpir e pintar, e assim
deram origem a novos estilos artísticos.
Muitos
artistas brasileiros aderiram ao Modernismo e em fevereiro de 1922,
no Teatro Municipal de São Paulo, realizaram a SEMANA DE ARTE
MODERNA, evento que contou com a participação de:
-
ARTISTAS PLÁSTICOS: Victor Brecheret, Anita Malfatti, Di Cavalcanti;
-
ESCRITORES: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Ronald de Carvalho;
-
MÚSICOS: Villa – Lobos, Guiomar Novaes, Ernâni Braga, Frutuoso Viana;
-
ARQUITETOS: Antônio Garcia Moya, Georg Przyrembel;
O
principal objetivo dos artistas envolvidos na SEMANA DE 22 era
apresentar um novo caminho para a produção artística nacional,
produzindo uma arte verdadeiramente brasileira que rompesse com os
modelos importados da PARIS (FRANÇA) acadêmica e ao mesmo tempo
associada ao ritmo de desenvolvimento das cidades modernas.
TARSILA
DO AMARAL
Pintora
brasileira, escultora e desenhista de renome internacional, com
atuação marcante no panorama artístico brasileiro. Casada com o
escritor modernista Oswald de Andrade, participou da SEMANA DA ARTE
MODERNA de 1922. Sua obra se divide em três fases:
-
PAU BRASIL: na qual Tarsila retrata aspectos da vida brasileira(paisagens, cidade grande, tipos regionais) usando um colorido forte;
-
ANTROPOFÁGICA: caracterizada pela deformação das figuras retratadas e coloridos intensos;
-
SOCIAL: em que a maior preocupação é a retratação de temas sociais(operários, o povo e seu cotidiano) e as cores utilizadas são um pouco mais sóbrias(discretas).
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Victor
Brecheret
Victor
Brecheret foi um importante escultor ítalo-brasileiro do século XX.
Nascido
"Vittorio Brecheret" (sem a letra 'c' no sobrenome) nasceu
na Itália em 22 de fevereiro de 1894.
É
considerado um dos principais representantes da Arte Moderna no
Brasil. Teve importante participação, expondo esculturas, na Semana
de Arte Moderna de 1922. Grande parte de suas esculturas está
exposta em locais públicos, principalmente na cidade de São Paulo.
O Monumento às Bandeiras, exposta no Parque do Ibirapuera (zona sul
de São Paulo), é uma de suas obras de arte mais conhecidas.
Durante
sua vida artística ganhou vários prêmios nacionais e
internacionais de arte, comprovando seu grande talento artístico.
Victor Brecheret morreu na cidade de São Paulo (Brasil) em 17 de
dezembro de 1955.
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LASAR
SEGALL
Antes
da explosão do Movimento Modernista de 1922, o Brasil teve com Lasar
Segall (1891-1957) seu primeiro contato com a arte mais inovadora que
era feita na Europa.
Segall
nasceu na Lituânia (leste europeu), mas foi na Alemanha para onde se
mudou em 1906 que estudou pintura.
Em
1913, veio para o Brasil, onde realizou uma exposição de sua
pintura, já com nítidas características expressionistas, se tornou
um dos primeiros acontecimentos precursores da arte moderna no
Brasil. Essa exposição não provocou nenhuma polêmica, pois seus
trabalhos foram vistos como a produção de um estrangeiro.
De
volta à Alemanha, lá permaneceu até 1923. Nessa época seu desenho
anguloso e suas cores fortes procuram expressar as paixões e
sofrimentos do ser humano. É assim, por exemplo, em “Meus
Avós”
de 1920.
Em
1924, retornando ao Brasil, Lasar Segall passou a residir
definitivamente em São Paulo. A partir daí, sua pintura assumiu uma
temática brasileira: seus personagens agora são mulatas,
marinheiros, sua paisagem, favelas e bananeiras, como podemos ver na
tela “Bananal”
de 1927.
Entre
os anos de 1936 e 1950, sua pintura volta-se para os grandes temas
humanos e universais, sobretudo para o sofrimento e a solidão. São
dessa época, entre outras, as telas:
-
Guerra e Campo de concentração.
Os
desenhos são importantes na produção de Segall e, como na gravura,
apresentam temas recorrentes como o universo de desfavorecidos e
marginalizados pela sociedade. O artista confere a suas figuras
deformações expressivas e situa os personagens em espaços que os
oprimem, o que gera um clima de tristeza e abandono.
O
humanismo, revelado pela preocupação com a violência, a miséria e
as injustiças sociais, e certo caráter lírico estão presentes em
toda a sua carreira. Segall aborda temas universais, expressando-os
com emoção, por meio da cor em sua pintura ou pelo jogo entre linha
e vazio em suas produções gráficas.
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ANITA
MALFATTI
Anita
Malfatti estudou pintura em escolas de arte na Alemanha e nos Estados
Unidos (estudou na Independent School of Art em Nova Iorque). Em sua
passagem pela Alemanha, em 1910, entrou em contato com o
expressionismo, que a influenciou muito. Já nos Estados Unidos teve
contato com o movimento modernista.
Em
1917, Anita Malfatti realizou uma exposição artística muito
polêmica, por ser inovadora, e ao mesmo tempo revolucionária. As
obras de Anita, que retratavam principalmente os personagens
marginalizados dos centros urbanos, causaram desaprovação nos
integrantes das classes sociais mais conservadoras.
Devido
as críticas e polêmicas referente aos seus trabalhos, Anita acabou
tendo uma importância histórica muito grande para as artes do
Brasil, pois na medida em que foi criticada, popularizou a atenção
dos artistas inovadores e revelou que sua arte apontava para novos
caminhos, principalmente para os novos usos da cor.
Em
1922, junto com seu amigo Mario de Andrade, participou da Semana de
Arte Moderna. Ela fazia parte do Grupo dos Cinco, integrado por
Malfatti, Mario de Andrade, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e
Menotti Del Picchia. Entre os anos de 1923 e 1928 foi morar em Paris.
Retornou à São Paulo em 1928 e passou a lecionar desenho na
Universidade Mackenzie até o ano de 1933. Em 1942, tornou-se
presidente do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo. Entre
1933 e 1953, passou a lecionar desenho nas dependências de sua casa.
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Pré - História - 6º ANO
A ARTE PRÉ-HISTÓRICA
Presentes em todos os estudos
de história da arte, as pinturas rupestres, ou pinturas das
cavernas, só foram descobertas no século passado. Pertencem ao
período pré-histórico e, portanto, o seu estudo e interpretação
apoiam-se mias na antropologia do que na história e na estética.
A descoberta das pinturas
rupestres causou extraordinária admiração. Desafiaram e continuam
desafiando os estudiosos. Todas as teorias sobre essa arte repousam
sobre hipóteses, isto é, não têm (e provavelmente nunca terão)
uma interpretação mais precisa sobre a motivação e o significado
dessas pinturas.
As hipóteses mais
frequentes sobre a criação dessas pinturas são associados aos
rituais de magia. Segundo essas hipóteses, o homem primitivo não
desenhava ou pintava por impulsos estéticos, mas movido pela
crença na força mágica da pintura para dominar.
Vivendo de forma nômade, em
condições precárias, e antes da prática da agricultura, o homem
primitivo supria a necessidade de alimentos com a caça de animais.
Supõe-se que o homem pré-histórico acreditava que os desenhos eram
propiciadores mágicos da caça, isto é, possuía o poder mágico de
assegurar-lhe, antecipado, o sucesso na caça e, consequentemente, a
sua sobrevivência.
No Brasil, as pinturas e gravuras
mais antigas chegam há ter 12000 anos e foram encontradas na região
de São Raimundo Nonato, no Estado do Piauí. São desenhos e esboços
de animais, pessoas, plantas e objetos. Muitas vezes mostram cenas da
vida cotidiana, ou então, cerimônias de culto.
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016
FOLCLORE _ MÁSCARAS _6º ANO - COLÉGIO S.G.
CARA DESENHADA
Material necessário
Saco de papel pardo de 10 quilos
- 1 pedaço de papel-cartão medindo 13 centímetros de comprimento por 20 centímetros de largura
- 1 folha de papel crepom amarelo
- Tinta plástica de várias cores
- Pincel chato no 10
- Cola quente e pistola de aplicação
- Lápis
- Tesoura
- Fita dupla face
- 1 pedaço de papel-cartão medindo 13 centímetros de comprimento por 20 centímetros de largura
- 1 folha de papel crepom amarelo
- Tinta plástica de várias cores
- Pincel chato no 10
- Cola quente e pistola de aplicação
- Lápis
- Tesoura
- Fita dupla face
MODO DE FAZER = CARA DESENHADA
1. Com o saco de papel pardo fechado e bem esticado, conte 20 centímetros
partindo do fundo, marque e corte. Despreze a parte cortada. De novo, contando
a partir do fundo do pacote, deixe aproximadamente 10 centímetros e dobre. Aí
será feito o cabelo. Experimente o cartucho na cabeça, e marque levemente a
altura exata dos olhos. Com o lápis, desenhe os olhos, o nariz e a boca.
2. PINTURA Com a tinta plástica, pinte os traços. Para representar o cabelo, passe tinta marrom na faixa horizontal marcada anteriormente. Deixe secar.
3. GRAMPOS E CORTES Grampeie no limite entre a cor marrom e o papel pardo. Esses grampos funcionam como um limitador. Corte todo o cabelo em tiras.
4. ENFEITES DE HOMEM Dobre
o papel-cartão ao meio e desenhe uma orelha conforme a foto acima. Corte as
duas partes e, com a fita dupla face, cole-as nas laterais do saco. Para
enfeitar, coloque bigode, nariz de palhaço e óculos
5. VERSÃO FEMININA Para representar uma menina, uma garota ou uma mulher, os passos são os
mesmos da versão masculina, com exceção do cabelo. Corte tiras do papel crepom
amarelo dobrado. Abra essas faixas e cole-as com cola quente no fundo do saco
quarta-feira, 3 de agosto de 2016
FOLCLORE
FOLCLORE
O termo (Folk-lore), folk = povo e lore =
tradições de um povo, foi criado pelo estudioso arqueólogo inglês Willian John
Toms, em 22 de agosto de 1846. Por isso em 22 de agosto foi consagrado como o
Dia do FOLCLORE. Mas a riqueza do folclore ultrapassa os limites colocados pela
data. Muito antes da criação da palavra FOLCLORE os homens de diferentes
épocas, em diferentes lugares do mundo, já passavam seus conhecimentos de uma
geração para outra. Toda manifestação para ser folclórica, seja ela dança
artesanato, artes plásticas, brincadeiras, músicas, histórias ou conhecimentos
medicinais, deve ser aceita e consagrada pelo povo.
O folclore brasileiro é formado pela união da
cultura indígena com as culturas dos povos que pra cá vieram: negros, portugueses, holandeses,
espanhóis, e mais recentemente imigrantes
italianos, japoneses etc. Todos esses povos vieram trazendo seus costumes, e a
união desses costumes originou o folclore brasileiro. É parte do nosso
folclore: cantigas de roda e brincadeiras, culinária, ditados populares,
brinquedos populares, roupas, diferenças de vocabulários, lendas, mitos, danças
etc.
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